Os locais com mais caso são: 80 em Oficinas, 34 no Centro, 27 na Vila Esperança
As equipes do Núcleo de Combate às Endemias do Centro de Operações de Emergências Municipais em Saúde (COEMS) e da Vigilância Epidemiológica de Tubarão atualizaram os dados sobre focos do mosquito Aedes aegypti nesta quarta-feira (12). O número de focos atingiu 259, o maior registrado até agora em 2024.
A distribuição dos focos é a seguinte:
Focos do mosquito transmissor da dengue chegam a 259 este ano em Tubarão
As equipes do Núcleo de Combate às Endemias do Centro de Operações de Emergências Municipais em Saúde (COEMS) e da Vigilância Epidemiológica de Tubarão atualizaram os dados sobre focos do mosquito Aedes aegypti nesta quarta-feira (12). O número de focos atingiu 259, o maior registrado até agora em 2024.
A distribuição dos focos é a seguinte: 80 em Oficinas, 34 no Centro, 27 na Vila Esperança, 19 no Humaitá de Cima, 18 no São João Margem Esquerda, 14 na Vila Moema, 13 no Santo Antônio de Pádua, 10 no São Cristóvão, nove no Humaitá, sete no Dehon, quatro no Recife, três no Monte Castelo, Morrotes e Revoredo, dois em São Martinho, e um foco em Fábio Silva, Sertão dos Corrêa, Passagem e Passo do Gado.
Em termos de notificações, houve um aumento de 663 para 683 casos. Os casos confirmados de dengue também aumentaram, passando de 135 para 137, com 31 alóctones (transmissão fora da cidade) e 106 autóctones (transmissão dentro da cidade). Além disso, foram registrados 531 casos descartados e 15 em investigação. No total, 23 internações hospitalares foram registradas ao longo do ano devido à dengue, com um óbito confirmado.
A comunidade é essencial no combate ao mosquito Aedes aegypti, que também transmite febre chikungunya e zika vírus. É crucial evitar recipientes que possam acumular água a céu aberto, manter terrenos limpos, e garantir que calhas estejam livres de obstruções. Usar repelentes e inseticidas, além de mosquiteiros para proteção adicional, é recomendado.
Sintomas como febre alta, enjoo, dor de cabeça, dor no fundo dos olhos, manchas vermelhas no corpo, cansaço e dor nas articulações são indicativos de dengue e exigem atenção médica imediata.
Para ajudar no combate ao mosquito, denúncias de possíveis focos podem ser feitas à Ouvidoria Municipal pelo telefone (48) 3621-9051, pelo e-mail ouvidoria@tubarao.sc.gov.br, ou presencialmente no Facilita Tubarão, localizado na Rua Teresa Cristina, 236, em Oficinas, de segunda a sexta-feira, das 13h às 19h., 19 no Humaitá de Cima, 18 no São João Margem Esquerda, 14 na Vila Moema, 13 no Santo Antônio de Pádua, 10 no São Cristóvão, nove no Humaitá, sete no Dehon, quatro no Recife, três no Monte Castelo, Morrotes e Revoredo, dois em São Martinho, e um foco em Fábio Silva, Sertão dos Corrêa, Passagem e Passo do Gado.
Em termos de notificações, houve um aumento de 663 para 683 casos. Os casos confirmados de dengue também aumentaram, passando de 135 para 137, com 31 alóctones (transmissão fora da cidade) e 106 autóctones (transmissão dentro da cidade). Além disso, foram registrados 531 casos descartados e 15 em investigação. No total, 23 internações hospitalares foram registradas ao longo do ano devido à dengue, com um óbito confirmado.
A comunidade é essencial no combate ao mosquito Aedes aegypti, que também transmite febre chikungunya e zika vírus. É crucial evitar recipientes que possam acumular água a céu aberto, manter terrenos limpos, e garantir que calhas estejam livres de obstruções. Usar repelentes e inseticidas, além de mosquiteiros para proteção adicional, é recomendado.
Sintomas como febre alta, enjoo, dor de cabeça, dor no fundo dos olhos, manchas vermelhas no corpo, cansaço e dor nas articulações são indicativos de dengue e exigem atenção médica imediata.
Para ajudar no combate ao mosquito, denúncias de possíveis focos podem ser feitas à Ouvidoria Municipal pelo telefone (48) 3621-9051, pelo e-mail ouvidoria@tubarao.sc.gov.br, ou presencialmente no Facilita Tubarão, localizado na Rua Teresa Cristina, 236, em Oficinas, de segunda a sexta-feira, das 13h às 19h.
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