Juliana Regazoli esteve nesta segunda-feira (01) no Jornal Hora Hiper
Ganhando força região, o Observatório de Pesquisas e Estudos de Mulheres Negras vem tratando das demandas da população negra no combate ao racismo e também na busca pela garantia de direitos e estabelecimento da dignidade enquanto humanos.
Juliana Regazoli, cofundadora do Observatório esteve no Jornal Hora Hiper desta segunda-feira (01), e falou sobre as questões que envolvem a intolerância religiosa, população LGBTQIA+, violência contra à mulher negra, saúde da população negra, segurança alimentar, cotas raciais, entre outras.
“Estar entre mulheres negras é poder compartilhar de nossas dores e de nossas potencialidades, onde temos um ambiente acolhedor e de respeito às diversidades. O Observatório tem proporcionado colocarmos nossas vozes no mundo e ocuparmos espaços que são nossos por direito, mas que secularmente nos foi negligenciado” enfatiza.
Em entrevista, ela também falou sobre Luanda Cruz, uma mulher transexual de 25 anos da cidade de Tubarão, que recentemente, sofreu uma tentativa de homicídio, levando um tiro no pescoço outro no ombro em Curitiba. Confira os detalhes.