Chuva intensa, rajadas de vento e mar agitado marcam o cenário entre os dias 14 e 15 de junho
Foto: reprodução / Ricardo Wolffenüttel / Arquivo Secom GOVSC
A passagem de uma frente fria entre este sábado, 14, e o domingo,15, deixa o tempo instável em todas as regiões de Santa Catarina. O cenário meteorológico prevê temporais isolados, acompanhados de raios, chuva pontualmente intensa e rajadas de vento. Também não está descartada a ocorrência de granizo em pontos isolados. O risco é classificado como baixo a moderado para ocorrências como alagamentos, destelhamentos e enxurradas pontuais.
As instabilidades avançam inicialmente pelo Oeste catarinense e pelas áreas de divisa com o Rio Grande do Sul, já a partir da tarde de sábado. No decorrer do dia, o mau tempo se espalha para as regiões centrais do estado. A partir da madrugada de domingo, a instabilidade ganha força nas áreas centrais, Norte e litoral.
Outro fator que exige atenção é a intensificação do vento de nordeste, especialmente entre o Litoral Sul e a Grande Florianópolis. As rajadas devem variar entre 50 e 70 km/h, com vento médio em torno de 30 km/h. Isso contribui para o aumento da agitação marítima, com ondas entre 2,5m e 3,0m, podendo chegar a picos de até 3,5m em alto mar. Nestas condições, o risco é moderado para atividades de pesca, navegação e esportes náuticos.
Frio perde força nos próximos dias
No sábado, as temperaturas seguem mais baixas nas regiões do Meio-Oeste, Planaltos e áreas de serra, com mínimas entre 5°C e 10°C. Nas demais regiões do estado, os termômetros devem marcar mínimas entre 11°C e 17°C. As máximas, por sua vez, oscilam entre 21°C e 25°C no Oeste e no Litoral.
No domingo, a tendência é de leve elevação nas mínimas, que variam entre 8°C e 12°C no Meio-Oeste e Planaltos. Nas demais áreas, as mínimas devem ficar entre 13°C e 20°C.
A Defesa Civil de Santa Catarina reforça a importância de acompanhar os alertas emitidos pelos canais oficiais e manter os cuidados redobrados, principalmente em áreas vulneráveis. Informação antecipada e prevenção seguem sendo as melhores estratégias para reduzir os impactos das condições adversas.
