Além dos três catarinenses, mais sete teriam fugido para outros países
Três catarinenses condenados pelo ato na sede dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023, teriam quebrado suas tornozeleiras eletrônicas e fugido do Brasil, segundo apuração do Uol.
De acordo com o portal de notícias, ao todo dez pessoas foram identificadas por fugirem do país pelas fronteiras de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, com destino à Argentina e ao Uruguai.
Os fugitivos catarinenses identificados são:
Ângelo Sotero, músico, 59 anos, de Blumenau (SC), condenado a 15 anos e meio de prisão por tentativa de golpe de Estado e associação criminosa armada em 8 de janeiro. Teria quebrado o equipamento de tornozeleira e fugido há cerca de um mês, juntando-se a um grupo de bolsonaristas rumo à Argentina.
Gilberto Ackermann, corretor de seguros, 50 anos, de Balneário Camboriú (SC), condenado a 16 anos de prisão por invadir o Palácio do Planalto no 8 de Janeiro. Fugiu em 25 de abril, e sua família desconhece seu paradeiro, sendo que teria fugido para a Argentina junto com Ângelo Sotero.
Raquel de Souza Lopes, 51 anos, de Joinville (SC), acusada de destruição de bens. Teria fugido para a Argentina também, segundo informações.
Além desses, outras sete pessoas também teriam fugido do país, conforme relatado pelo Uol:
Luiz Fernandes Venâncio, empresário, 50 anos, de São Paulo (SP)
Flávia Cordeiro Magalhães Soares, empresária, 47 anos
Alethea Verusca Soares, 49 anos, de São José dos Campos (SP)
Rosana Maciel Gomes, 50 anos, de Goiânia (GO)
Jupira Silvana da Cruz Rodrigues, 58 anos, de Betim (MG)
Daniel Luciano Bressan, pedreiro e vendedor, 37 anos, de Jussara (PR)
Fátima Aparecida Pleti, empresária, 61 anos, de Bauru (SP)
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