Principal reivindicação é o ensino híbrido. Predo Henrique Almeida, presidente do DCE falou sobre o assunto em entrevista ao Jornal Hora Hiper desta quinta (10)
O Grupo Ânima, detentor de várias instituições de ensino em 12 estados brasileiros, inclusive da Unisul, em Tubarão está desagradando os alunos e pais desde que assumiu a gestão no ano passado.
Estudantes realizaram uma manifestação na noite desta terça-feira (8), em frente ao shopping universitário da UniSul. A principal reivindicação é o fim do ensino híbrido e a retomada das aulas presenciais.
Em entrevista ao Jornal Hora Hiper desta quinta-feira (10), o presidente do DCE, Pedro Henrique Almeida comentou que os reajustes neste ano foram abusivos e a Universidade optou em continuar com ensino híbrido, mesmo com os alunos pagando pelo ensino presencial.
" Eles querem cortar custos, utilizar o mesmo professor para 150 alunos, dimunir a qualidade de ensino que antes era excelente e ainda cobrar uma mensalidade mais cara, com aumento muito significativo. Já buscamos de todas as formas uma conversa, eles nos ouvem, mas não fazem nada", explica Pedro.
Além da insatisfação com o ensino híbrido, os alunos reclamam do novo sistema de atendimento ao público que é totalmente online e que não atende a quantidade de solicitações diárias. " Tudo piorou, não é só a questão do ensino, é a gestão do campi de maneira geral", completa o presidente do DCE.
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