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SEGURANÇA
07/06/2025 08h12

Carla Zambelli entra em lista da Interpol que já tem tubaronense acusada de matar filha

Silvana Seidler é acusada de matar a própria filha por esganadura em dezembro de 2014.

Com a inclusão da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) na lista de Difusão Vermelha da Interpol, o Brasil passa a ter sete mulheres entre os nomes procurados internacionalmente pela organização policial, ao lado de 65 brasileiros do sexo masculino.

As brasileiras listadas têm entre 28 e 75 anos e são acusadas de crimes como tráfico de drogas, homicídio qualificado, tortura e associação criminosa.

Zambelli foi incluída a pedido do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, após ter a prisão preventiva decretada na quarta-feira (4). A deputada foi condenada a 10 anos de prisão pela invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e anunciou que deixou o Brasil.

Com a decisão da Interpol, seus dados passam a estar disponíveis para as polícias de 196 países, ainda que não estejam listados publicamente no site da organização, por razões de estratégia e segurança. Alguns nomes são mantidos sob sigilo e acessíveis apenas aos sistemas policiais internacionais.



 


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Criada em 1923, a Interpol conta atualmente com 19 bancos de dados globais, que reúnem informações como impressões digitais, perfis de DNA, registros de documentos falsificados e até dados sobre obras de arte.

A chamada Difusão Vermelha é o mecanismo que permite o compartilhamento de informações sobre foragidos procurados em mais de um país, para que possam ser localizados e detidos.

As outras brasileiras procuradas pela Interpol:

Thaynara Caroline Santos Pereira, 28 anos – Associação ilícita e fraude com cartões de débito e crédito

Heloísa Gonçalves Duque Soares Ribeiro, 75 anos – Assassinato e tortura

Maria Jussara da Conceição Ferreira Santos, 52 anos – Organização criminosa

Márcia Liziane Costa Vieira, 39 anos – Furto

Rosirene Vieira, 49 anos – Tráfico internacional de drogas

E por último, Silvana Seidler, 58 anos, de Tubarão. Ela é acusada de matar a própria filha por esganadura em dezembro de 2014.

Silvana responde por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. O crime, de grande comoção, teve elementos considerados cruéis pelas autoridades, como a tentativa de esconder o corpo da vítima.



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Fonte: Redação
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