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SAÚDE
24/04/2024 20h00

Transmissão autóctone de dengue preocupa em Tubarão e casos seguem em alta em todo o estado

Segundo o último boletim epidemiológico, a transmissão autóctone da doença é responsável pela maioria dos casos confirmados na região de Tubarão

As equipes do Núcleo de Combate às Endemias do Centro de Operações de Emergências Municipais em Saúde (COEMS) e da Vigilância Epidemiológica relataram um aumento expressivo nos focos do mosquito Aedes aegypti, totalizando 173 focos encontrados somente este ano.



Além disso, houve um aumento significativo no número de notificações de casos de dengue, que agora totalizam 431. Dos casos confirmados, 16 são considerados alóctones (transmissão fora da cidade) e 21 autóctones (transmissão dentro da cidade), totalizando 37 casos.



A gravidade da situação levanta preocupações sobre a necessidade de intensificar as medidas de combate ao mosquito transmissor. A colaboração da população é fundamental para eliminar criadouros do Aedes aegypti e reduzir o risco de propagação da doença na cidade.



Além dos desafios enfrentados em Tubarão, o estado de Santa Catarina como um todo também está sob alerta devido ao aumento dos casos de dengue. Segundo o informe epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) através da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE), os casos prováveis de dengue tiveram um aumento alarmante de 135,15% em comparação com o mesmo período do ano anterior, totalizando 178.522 casos em todo o estado.



A preocupação é acentuada pelo fato de que 274 municípios catarinenses registraram casos prováveis de dengue, e já foram confirmados 109 óbitos devido à doença. Os focos do mosquito Aedes aegypti foram identificados em 243 municípios, com um total de 33.211 focos, e 161 municípios são considerados infestados pelo vetor.



Além da dengue, Santa Catarina também registra um aumento no número de casos de chikungunya. Já são 284 casos prováveis da doença, com 19 confirmados laboratorialmente.

 


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Diante desse cenário preocupante, a SES reforça a importância da prevenção, destacando que a melhor medida contra as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti é a eliminação de locais com água parada. A colaboração de todos é essencial para combater a proliferação do mosquito e evitar mais casos e óbitos em todo o estado.

 



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Fonte: Redação
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