André Mota Ribeiro disse que Santa Catarina dispõe de todos os insumos necessários para aplicação das quatro primeiras fases do imunizante
Com a vacinação contra a Covid-19 prevista para começar já na quarta-feira(20), todos os olhares dos catarinenses se voltam agora para saber se os insumos necessários para a aplicação das doses são suficientes. A pergunta que muitos se fazem, é que se neste momento temos agulhas e seringas suficientes para atender esta primeira parte da campanha de vacinação.
O Secretário de Estado da Saúde, André Motta Ribeiro, afirmou nesta quinta-feira (14) ao ouvintes do programa Hora H na Hiperativa FM, que Santa Catarina tem o número de seringas e agulhas para as quatro primeiras fases da vacinação prevista para o território catarinense.
A expectativa é de que, as quatro fases sejam colocadas em prática até o mês de abril. O calendário, contudo, depende do quantitativo de doses fornecido pelo Ministério da Saúde.
Segundo ele, a estimativa do Estado é que 2.802.639 milhões de pessoas sejam vacinadas ao fim das quatro etapas. De acordo com o Plano Estadual de Vacinação, seriam necessárias 6.165.606 milhões de seringas e agulhas para duas doses da vacina.
Em nota publicada na tarde de ontem, a Secretaria de Estado da Saúde repassou os quantitativos de seringas e agulhas que estão disponíveis neste momento e também os insumos que deverão ser entregues nos próximos dias.
Confira abaixo os números divulgados pela estado:
Agulhas
Estoque central (almoxarifado da SES)
710 mil unidades
Quantitativo já distribuído aos municípios
2.350.000 unidades
Total: 3.060.000
Seringas
Estoque central (almoxarifado da SES)
6.500.000 unidades
Distribuídas aos municípios
3 milhões de unidades
Total: 9,5 milhões de unidades
Previsão de entrega para os próximos cinco dias:
7 milhões de agulhas
500 mil seringas
O secretário durante o batepapo com o comunicador Guilherme Neto, também comentou sobre sua visita ao Hospital Santa Teresinha e ações de combate a pandemia, reforçando sempre a necessidade dos cuidados com o distanciamento entre pessoas, a higiene das mãos e a utilização de máscaras.
Confira a entrevista na íntegra, por aqui ou no topo da página.