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SAÚDE
15/05/2025 15h59

Focos do mosquito transmissor da dengue chegam a 502 em Tubarão

Oficinas segue como a localidade com maior número de focos, somando 154

Foto: reprodução

As equipes do Núcleo do Programa de Combate às Endemias e da Vigilância Epidemiológica divulgaram uma nova atualização dos dados referentes à dengue em Tubarão. O município já registra 502 focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.



O Bairro Oficinas segue como a localidade com maior número de focos, somando 154. Em seguida, aparecem o Centro, com 74 focos, e a Vila Esperança, com 68; Santo Antônio de Pádua, com 45; Humaitá de Cima, com 19; Humaitá, com 22; Vila Moema, com 21; Dehon, com 26; São João Margem Esquerda, com 16; Revoredo, com 7; Fábio Silva, com 6; Monte Castelo, com 9; Recife, com 8; São Cristóvão e São João Margem Direita, com 4 cada; São Martinho, com 3; Congonhas e Passo do Gado, com 2 cada; e, com um foco cada, Praia Redonda e Guarda Margem Esquerda.



Além do aumento no número de focos, as notificações de casos suspeitos também subiram, chegando a 125. Até o momento, são oito casos confirmados, todos autóctones — ou seja, contraídos dentro do próprio município. Outros 117 casos foram descartados, e não há casos em análise no momento.



A cidade não registra internações hospitalares por dengue em 2025, nem há pacientes internados atualmente. Também não há óbitos confirmados em decorrência da doença neste ano.


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A Secretaria de Saúde reforça o alerta para que a população colabore com o combate à dengue. Ações simples, como eliminar qualquer local com água parada, manter caixas d’água sempre tampadas, limpar calhas e ralos e descartar corretamente objetos que possam acumular água, fazem a diferença.



Denúncias sobre possíveis focos do mosquito podem ser feitas pelo telefone (48) 3621-9051, pelo e-mail ouvidoria@tubarao.sc.gov.br ou presencialmente no Facilita Tubarão, na Rua Teresa Cristina, 236 – Oficinas.



O combate à dengue é uma responsabilidade de todos — atitudes simples, como eliminar água parada, podem salvar vidas.



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Fonte: redação
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