Evento reforça necessidade de ação para prevenir desastres
O XVI Seminário da Enchente de 1974 reuniu autoridades, especialistas e entidades ambientais nesta segunda-feira (24), no auditório da Amurel, em Tubarão. O objetivo foi reforçar a importância da prevenção e cobrar resolutividade para evitar tragédias como a que assolou a cidade há 51 anos.
🚨 Cobrança por ações concretas
O secretário municipal de Proteção e Defesa Civil, Rafael Marques, destacou a necessidade urgente da atualização do Projeto de Redragagem do Rio Tubarão, elaborado em 2013. Segundo ele, a demora na execução coloca a cidade em risco constante.
Já o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Woimer José Back, reforçou a importância do engajamento dos municípios e ações de longo prazo.
📢 "Não temos a evolução que esperávamos, mas precisamos sensibilizar as autoridades sobre os riscos reais de uma nova cheia." – Woimer Back
💡 Tecnologia e inovação no combate às cheias
O evento também abordou soluções tecnológicas para o monitoramento do rio e da bacia hidrográfica. O engenheiro Claudemir Souza dos Santos falou sobre os desafios da dragagem, enquanto o diretor executivo da Amurel, Celso Heidemann, e Gilsoni Lunardi Albino, da SmartCity Tec, apresentaram o projeto Amurel Conectada, que busca digitalizar e otimizar o monitoramento ambiental da região.
🔹 Reinauguração de monumento histórico
Encerrando o seminário, foi reinaugurado o Monumento às Obras de Dragagem e Retificação do Rio Tubarão, na Praça Orlando Francalacci. A estrutura foi restaurada para manter viva a memória da enchente de 1974 e reforçar a necessidade de ações preventivas constantes.
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