Durante agenda na região Sul, governador anunciou recursos para limpeza de rios, infraestrutura e ações de prevenção a desastres em 45 municípios
Divulgação Portal Hora Hiper
Em agenda pela região Sul nesta quarta-feira, 3, o governador Jorginho Mello (PL) visitou Laguna e destacou o apoio ao prefeito Preto Crippa. Segundo ele, a gestão municipal enfrenta dificuldades, mas vem “arrumando a casa” desde o início do mandato. O governador comentou ainda a possibilidade de mudança do centro administrativo da cidade, afirmando que “a prefeitura vai trocar de lugar, está num lugar estranho”. Durante a passagem pelo município, Jorginho também reforçou o compromisso com a obra da Ponte do Pontal, que liga Laguna à região da Ilha, e anunciou R$ 33,4 milhões, por meio do programa Santa Catarina Levada a Sério.
Após a agenda em Laguna, o governador seguiu para Tubarão, onde afirmou que o Estado vive um período de intensa execução de obras. “O governo vai bem, muitas obras acontecendo, principalmente estradas. Chego a ter dificuldade de tanta obra que tem sido feita; são mais de 100 canteiros, não consigo inaugurar todos”, afirmou.

Ao lado do prefeito tubaronense, Estener Soratto, e de especialistas, o governador participou de um sobrevoo entre Orleans e Laguna para acompanhar todo o percurso do rio Tubarão. Durante a agenda, Mello anunciou cerca de R$ 102 milhões em investimentos destinados ao setor de Proteção e Defesa Civil na região Sul. De acordo com o secretário de Estado da Proteção e Defesa Civil, Mário Hildebrandt, o governo tem voltado atenção especial aos 45 municípios da região Sul. “Vamos fornecer uma estrutura completa com carro 4x4, drone, computador e tablet, para que seja realizado o serviço necessário pela Defesa Civil de cada município”, garantiu. Apenas para limpeza e desassoreamento do rio Tubarão e do rio da Madre serão destinados cerca de R$ 26 milhões.
O prefeito Soratto, que acompanhou o voo com técnicos do instituto japonês, destacou que o especialista presente é referência em proteção e defesa civil. Segundo ele, o momento foi importante para avaliar o comportamento do rio Tubarão, das lagoas e das barras. “É preciso atuar para que não haja cheias em Tubarão”, finalizou.
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