Investigada espalhou mensagens falsas e vídeos adulterados
Uma mulher de Imbituba investigada por perseguir um padre em Criciúma pagou R$ 40 mil à Diocese local como parte de um acordo para não responder criminalmente pelo caso. O valor será destinado a ações sociais, conforme informou a Polícia Civil nesta quinta-feira (22).
Segundo a investigação, a mulher enviou áudios e mensagens com acusações falsas sobre supostos atos sexuais e condutas imorais envolvendo o sacerdote. O material adulterado foi compartilhado com outros religiosos e empresários ligados à Igreja, gerando grande repercussão nas redes sociais.
Para evitar o processo criminal, a investigada firmou um Acordo de Não Persecução Penal (ANPP), que inclui confissão formal, pagamento da quantia à Diocese, proibição de contato com a vítima, de frequentar missas ou eventos da Igreja e até de mencionar o nome do padre.
Além do acordo judicial, as partes também assinaram um termo extrajudicial de renúncia mútua a eventuais ações por danos morais. O caso ocorreu no início de agosto e mobilizou autoridades e lideranças religiosas da região.
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