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SEGURANÇA
31/03/2023 16h35

Delegada de Braço do Norte, Jucinês Ferreira, esclarece prisão de suspeito de furto em cemitério

Furtos ocorriam em Braço do Norte e região

A onda de furtos nos cemitérios da região da Amurel ocorre há um certo tempo. Em Braço do Norte e nos municípios próximos não se fala em outra coisa nos últimos dias. A indignação dos moradores é geral. Diante dos afanos de objetos no cemitério e da prisão de um suposto autor dos desvios, o Grupo Hiper de Comunicação entrevistou a delegada responsável pela comarca de Braço do Norte, Jucinês Ferreira, para obter outras informações sobre as investigações.

Conforme a delegada, um dos autores do crime foi preso nesta sexta-feira (31), em Gravatal. No município também foi registrado furto de argolas, puxadores e outros itens. Um homem de 24 anos, com passagens por dilapidação do Rio Grande do Sul. "Nem os mortos têm a paz que merecem. Acredito que com esta ação será retirada a circulação desses autores da região porque eles já sabem que a Polícia Civil está no encalço deles", explica.

De acordo com Jucinês, desde meados de janeiro uma sequência de furtos em cemitérios foi registrada na região. "Em Gravatal, foram levados argolas, placas, castiçais e tudo que era material de cobre e alumínio. Só no Cemitério de Braço do Norte foram 500 argolas e inúmeras placas. A Polícia Militar e Polícia Civil por meio de trocas de informações e levantamentos de dados chegamos na identificação de um envolvido no caso. Sabemos que há mais autores", informa.

Relativamente a este autor, a Polícia Civil tinha, inclusive não somente a sua localização, mas o possível endereço do armazenamento dos itens subtraidos. "O objetivo do mandado de busca foi recuperar o que havia sido subtraído, porém, infelizmente esse objetivo não foi cumprido por ter sido repassado a terceiro. Estamos dando continuidade nas investigações a fim de identificarmos os demais autores e receptadores", lamenta.

 


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Em menos de um ano, centenas de sepulturas foram danificadas. Entre os itens visados pelos criminosos estão argolas, crucifixos, fotos, letreiros e demais objetos de bronze e metal. Acredita-se que o valor no mercado e a facilidade em derreter as peças para vender como sucata atraem a prática. Os crimes são descobertos por pessoas com ente-queridos sepultados no local. 



 



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Fonte: Redação
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