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SAÚDE
09/11/2024 07h57

Braço do Norte tem sete casos de coqueluche confirmados

Outros seis casos estão em investigação e três foram descartados

Braço do Norte confirmou, nos últimos dias, sete casos de coqueluche: três bebês, um adolescente e três adultos. Outros seis casos estão em investigação e outros três casos foram descartados. Os casos de coqueluche vêm crescendo em Santa Catarina, levando a um alerta da Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado (Dive/SC).

A doença, causada pela bactéria Bordetella Pertussis, é altamente contagiosa e afeta severamente as vias respiratórias, manifestando-se com crises de tosse seca e falta de ar, comumente conhecida como tosse comprida. A tosse se prolonga, chegando ao ponto de a pessoa tossir intensamente e depois precisa inspirar profundamente, conhecida popularmente como tosse guincho.

O aumento dos casos acende um alerta para a importância da vacinação, principal medida de prevenção contra a coqueluche. Autoridades de saúde recomendam que crianças e adultos estejam com o esquema vacinal completo, uma vez que a imunização não apenas protege o indivíduo vacinado, mas também contribui para a diminuição da circulação do agente infeccioso na comunidade.

É importante que a população busque a atendimento médico ao primeiro sinal de sintomas respiratórios persistentes, especialmente em bebês e crianças pequenas, para diagnóstico e tratamento adequados da coqueluche.



 


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Dengue

O setor de Endemias da Secretaria de Saúde de Braço do Norte alerta para um aumento na frequência de casos de dengue no Munícipio, que confirmou, esta semana, o primeiro caso em quatro meses. Além disso, até esta sexta-feira, 08 de novembro, foram registrados 160 focos do mosquito.

Com as condições climáticas favoráveis à reprodução do mosquito, há risco de aumento dos casos de doenças transmitidas pelo vetor, como dengue, chikungunya e zika vírus nas próximas semanas.

Com isso, a equipe de Endemias ressalta a importância da população continuar com as ações de limpeza das casas e receber os agentes de combate a endemias e comunitários de saúde, que auxiliam na identificação e eliminação de focos do mosquito.

Conforme informações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado (Dive/SC), em 2023 o pico da doença ocorreu em abril e maio. Já em 2024 iniciou em fevereiro e há previsão de antecipação entre novembro e dezembro, provavelmente com o pico em janeiro e fevereiro de 2025.

Santa Catarina já registra mais de 360 mil casos prováveis de dengue em 2024, com a confirmação de 328 óbitos pela doença.


Fonte: Redação
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