Espaço visa atender a demanda dos municípios da região
Divulgação
Na manhã desta quarta-feira, 19, o ex-prefeito de Braço do Norte, Roberto Kuerten Marcelino, o Beto, atualmente chefe de gabinete do deputado Júlio Garcia na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), participou do jornal Hora Hiper, da Rádio Hiperativa FM. Durante a entrevista, Beto destacou a inauguração do novo gabinete regional do deputado, marcada para a próxima sexta-feira, 21, em Braço do Norte.
Beto enfatizou a importância do espaço, que visa aproximar a população do parlamento. "Este é um esforço para levar as pessoas mais próximas do deputado, que tem sido o parlamentar que mais destinou recursos para nossa cidade", comentou. A novidade também beneficiará outras cidades da região, que poderão levar suas demandas diretamente ao gabinete. "Os municípios da região podem contar com o gabinete para apresentar suas necessidades, mas, claro, nosso gabinete em Florianópolis continua de portas abertas para receber todas as solicitações", afirmou Beto.
O novo espaço ficará localizado no Centro Executivo Michels, sala 501, na rua Getúlio Vargas, esquina com a Nereu Ramos. O ex-prefeito também revelou que os responsáveis pelo gabinete serão Allan Lopes Prudêncio e Fillippi Fernandes, o Muy, ambos candidatos ao executivo nas últimas eleições municipais, mas sem sucesso nas urnas.
Em meio às notícias, Beto comemorou a continuidade das festividades de Carnaval em Braço do Norte, que serão realizadas na sexta-feira, 21.
Ainda no programa, Beto aproveitou para esclarecer alguns pontos sobre sua gestão à frente da Prefeitura de Braço do Norte, abordando questões relacionadas à construção de pontes no município. Em relação à obra da ponte da Represa, o ex-prefeito informou que nenhuma empresa foi habilitada para realizar a obra, mas uma das participantes entrou com uma medida de segurança que será julgada pela justiça. Quanto à ponte do Rio Pequeno, ele explicou que a licitação foi realizada normalmente, mas a empresa vencedora iniciou o canteiro de obras e depois paralisou o projeto, alegando problemas de saúde de um de seus engenheiros.
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