Tânia Fogaça, conselheira do Sinte na região, participou do Jornal Hora Hiper nesta segunda-feira (25)
O que era para ser algo positivo, teve um efeito indesejado para o governo do Estado e principalmente aos professores de Santa Catarina. Com o anúncio do novo plano de carreira do magistério no estado e a publicação da nova tabela salarial, houve uma enxurrada de críticas por parte dos professores.
A principal reclamação é que os valores divulgados não são os mesmo que haviam sido anunciados inicialmente pelo governo. Um deles, por exemplo, é o que será pago para os profissionais em final de carreira e doutorado. O salário chegará a R$ 11 mil, de acordo com o Estado, mas a tabela mostra R$ 8.151,68 como o topo da categoria.
A justificativa da secretaria é que os R$ 11 mil contemplam as incorporações feitas ao longo da categoria como os triênios. Os valores da tabela são apenas o salário-base, segundo o Estado. Mesmo assim, a insatisfação entre os professores é grande.
O problema é que os professores com especialização, terá 10% de reajuste, algo em torno de 300 reais por mês. O salário deles ficará menor do que os 5 mil concedidos como remuneração mínima na PEC anterior. O governo estadual alega que os R$ 5 mil já aprovados na Alesc seguem como base para os salários.
Como a tabela aponta algo diferente, entretanto, ficou claro que o governo tropeçou no próprio anúncio. Faltou clareza, o que instalou o clima de preocupação entre os professores do Estado.
Tânia Fogaça, conselheira do Sindicato dos Trabalhadores da Educação na região de Tubarão esteve no Jornal Hora Hiper desta segunda-feira (25) e comentou sobre a indignação por parte da classe e sindicacatos de SC. Acompanhe.
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