O objetivo é manter a vigilância e as medidas preventivas
O Governo do Estado renovou o decreto que estabelece estado de emergência zoossanitária. Essa ação é uma resposta à detecção do vírus da Influenza Aviária H5N1, altamente patogênico, em aves silvestres no Brasil. A renovação do decreto, que dura 180 dias a partir de 16 de janeiro de 2024, permite a continuação das medidas de vigilância e prevenção.
O Brasil, sendo o maior exportador mundial de carne de frango e o segundo maior produtor, destaca-se por nunca ter registrado um caso de Influenza Aviária em sua produção comercial entre os grandes produtores mundiais. A manutenção do decreto visa preservar esse status de excelência sanitária, protegendo a avicultura comercial, a saúde pública, a biodiversidade e a economia do estado.
Em 2023, o Brasil registrou o primeiro caso de Influenza Aviária de alta patogenicidade, mas sem afetar a produção comercial. Atualmente, o país conta com 160 casos da doença, sendo 157 em animais silvestres e três em aves de criação doméstica, conforme os dados da plataforma oficial de monitoramento.
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