A Cerâmica Itagres demitiu cerca de 70 funcionários na manhã desta sexta-feira (20). Relatos apontam que a empresa não vinha bem financeiramente.
O 13º salário de 2022 havia sido parcelado em quatro vezes, só uma foi paga.
Gás cortado.
Dívidas de até R$40 mil com ex-funcionários.
No começo da semana, em um grupo de whatsapp, foi proposto um acordo. Os “direitos” seriam os seguintes:
• Valor do Aviso prévio será pago pela metade
• Multa do FGTS, será pago pela metade
• Saque do FGTS será limitado a 80% do saldo
• Não terá direito ao seguro desemprego
Obviamente que não houve adesão e nesta amanhã demissão em massa.
Uma fonte deu a seguinte justificativa. “A Itagres tinha duas linhas de produção ativas, devido a baixa do mercado, só uma ficará operando.”
Moisés deixa a “prefeitada” na mão
Na calada da noite, na última ação de gestão, o Governo Moisés suspendeu o pagamento de R$820 milhões a dezenas de prefeituras de SC. Os valores são referentes ao Plano 1000 e os “Pix” prometidos pelo comandante, durante 2022.
Se fosse eleito, poderíamos dizer que Moisés cometeu um estelionato eleitoral, pois a suspensão ocorreria de qualquer jeito, para as contas não fecharem no vermelho. Agora nem sei do que pode ser chamado.
O “abacaxi” ficou para o governador eleito Jorginho Mello descascar.
Pra piorar a situação é bom lembrar que, segundo o Sindifisco, o governo estadual deverá deixar de arrecadar mais de R$20 bilhões (SIM, BILHÕES), em 2023.
Final melancólico do comandante.
Companheirada empregada
Já era de esperar. É prática do Partido dos Trabalhadores “assistir” os “companheiros” desempregados, que não tiveram sucesso nas eleições. No Ministérios da Justiça, por exemplo, além do ministro comunista, Flávio Dino, dos setes principais cargos da pasta, cinco são ocupados por candidatos a deputados que perderam as eleições de 2022. Não à toa, o número de ministérios aumentou absurdamente.
Cada ministério uma “cabidada” de empregos e um cofre e aí que está o perigo.